PAULA SAYURI
32 anos, analista de sistemas e
nossa aluna pole dance artístico e exótico
"Em 2018 fiz algumas aulas e percebi que não seria possível continuar sem fazer uma cirurgia de reconstrução do joelho que eu estava adiando há anos. Pois então fiz cirurgia do e um ano depois voltei para o estúdio! O pole dance mudou a forma com que eu lido comigo mesma! Mudou a forma com que eu lido com a minha própria imagem, e a me aceitar melhor pelo que sou e o que eu consigo fazer. Eu não tinha motivação de tentar me melhorar de forma geral, falta motivação e força de vontade. Passei por um período pessoal bem difícil, e foi o pole e as pessoas incríveis do Aéreo Estúdio que me ajudaram a superar dia após dia, a cada giro e ponta de pé. Hoje já acho que todo mundo deveria fazer pole dance ❤"
Camila Sant'ana
31 anos, bióloga, finalizando doutorado e
nossa aluna de atividades circenses aéreas
"Eu procurei o estúdio em 2016, tinha acabado de me mudar para Maringá e ia tentar - pela enésima vez - engrenar numa atividade física pra não manter o corpo parado. O começo foi muito mais difícil do que eu podia imaginar e eu levei quase 2 meses pra conseguir a proeza de subir no tecido, mas eu gostava tanto de quando estava na aula, que segui. As coisas foram deslanchando aos poucos e um ano depois eu estava fazendo minha primeira apresentação de tecido, GRÁVIDA!!!! Descobri não só uma atividade que me desse prazer, descobri também que todo corpo é arte, que existe um potencial ilimitado dentro de cada um de nós. Eu fui buscando uma coisa e o que eu encontrei era imensamente maior e mais potente.
Gabriela Chamberlain (Gabizona)
24 anos, servidora pública e aluna de atividades circenses aéreas
"Na época em que comecei, estava a procura de uma atividade física diferente, que fizesse sentido para mim, pois não gostava mais de musculação, tampouco do ambiente que a academia proporcionava. Queria uma atividade que me permitisse, além de movimentar o corpo, expressão. Fiquei de olho no estúdio por um tempo, passando em frente e analisando, até que tomei coragem, entrei e agendei uma aula experimental. Não fazia ideia do que se praticava na modalidade, a ideia inicial era fazer fit ballet. Tinha medo, porque eu sempre me considerei sem jeito para todo tipo de dança, e qualquer coisa que exigisse coordenação parecia não ser para mim. Lembro bem da minha primeira aula experimental, em um sábado à tarde, pois havia duas alunas regulares e mais uma menina para fazer a experiência. Logo no começo já deu pra perceber a diferença entre as duas aventureiras, já que eu era toda travada e nossa colega já tinha feito ballet e chegou logo abrindo o espacate. Me senti deslocada de início, mas não me incomodei. A primeira coisa que aprendi foi que a gente não deve se comparar, cada pessoa tem um corpo, um ritmo e uma história. Embora tenha me achado sem jeito e nada flexível, eu me apaixonei pela modalidade, fiz minha matrícula e, pela primeira vez, decidi me permitir alguma vivência relacionada à dança. No meu primeiro ano, em novembro, aconteceu a I Mostra Artística do Aéreo e, apesar de a Karenn ter dito que eu poderia participar, não me achei capaz de fazer alguma coisa “apresentável”, hoje vejo que foi puro medo. Só em 2018 é que a coragem e a disponibilidade se reuniram na Tempestade (ou Ventania hehe) e participei do espetáculo “Poder”. Eu nem sei descrever o quão incrível foi subir ao palco para apresentar pela primeira vez, é realmente fantástico (a primeira, a segunda, todas as vezes). No ano passado, eu mudei de turma e passei a treinar duas vezes na semana, às vezes três em razão do treino livre na sexta. Foi o ano em que mais treinei, ensaiei e participei de apresentações, decidida a me desenvolver e melhorar na modalidade. Sei que já me estendi, mas tudo isso é pra dizer que a Karenn e o Arthur são pessoas maravilhosas, que amam o que fazem e transmitem esse sentimento para seus alunes. Com a ajuda deles, eu percebi que o condicionamento, a força e a flexibilidade a gente conquista se dedicando aos treinos, que a gente sempre tem algo a melhorar e que também é importante respeitar nossos limites. O corpo pode levar um tempo pra assimilar um movimento ou outro, mas, insistindo, a gente pode chegar lá. Aprendi também que não tem “lado ruim”, que se fez pra direita tem que fazer pra esquerda, que aprender a base de movimentos, com consciência corporal, é a chave do desenvolvimento (porque o "básico" bem feito é melhor do que pensar em truques sem ter qualquer controle) e que ponta de pé é essencial para viver. Virei a “louca das quedas” e me vi fazendo movimentos que a Gabi da aula experimental nem imaginava. Encontrei o movimento e a expressão que procurava e muito mais, tenho amigos, profs e amor pelo circo que levarei para a vida.
Jennifer Ferreira
30 anos, maquiadora e aluna de pole dance artístico
Eu sempre tive vontade de aprender pole dance, mas morria de vergonha e de insegurança. Achava que era preciso estar dentro de um padrão de corpo magro e esguio para praticar o pole e outros tipos de dança, coisa que não sou. Além de que tinha medo de entrar numa aula sem saber nada (pois não tinha nenhuma experiência com dança) e ser considerada inferior ou sem jeito pelos alunos experientes. No começo do ano de 2019 eu prometi a mim mesma que não deixaria mais de fazer coisas que eu tinha vontade por causa do meu problema de auto estima e insegurança. Então me matriculei na aéreo, e aquela ideia que eu tinha de que seria extremamente constrangedor logo foi substituída. Nunca me senti tão acolhida, compreendida e apoiada em uma aula, tanto pelas professoras quanto alunas. Principalmente por se tratar de um ambiente só com mulheres (apesar do pole ser para todos) que na maioria dos casos, infelizmente, há tanta rivalidade e competição. Na minha primeira apresentação aconteceu o inesperado que eu tanto temia. Esqueci a coreografia no meio da apresentação, improvisei, repeti movimento, mas finalizei.
Fiquei muito, muito mal - muito mesmo kkkkk- até o final do espetáculo. Cheguei a pensar que tinha feito uma péssima escolha ao começar as aulas e que aquilo definitivamente não era pra mim.
Mas eu recebi tanto apoio e carinho de algumas colegas e da professora Karen, que decidi continuar nas aulas. No Aéreo aprendi muita coisa, muito mais do que uma dança ou exercício físico. Aprendi a pegar mais leve comigo mesma, não me cobrar tanto, e o mais importante, aprendi a aceitar e amar meu corpo não só pela sua aparência, mas por tudo que ele foi capaz de aprender e fazer."
Juliana Umemura e Robson Eiri
Fisioterapeutas e osteopatas e alunos de atividades circenses aéreas
"Olá pessoal… vamos lá contar a nossa história (minha e do Robson) com a aéreo estúdio de dança. Inicialmente tivemos o primeiro contato com a Karenn em setembro de 2016. Eu e o Robson estávamos de casamento marcado pra janeiro de 2017, e queríamos fazer algo diferenciado e a nossa cara no momento da valsa. Já conhecíamos o trabalho dela, e assim tivemos o nosso primeiro momento na aereo. Ela foi incrível, um amor de pessoa, com tamanho carinho conosco!!! Uma criatividade incrível e uma paciência gigante… afinal de contas.. nossa experiência com dança era mínima e um tanto quanto desajeitada! Rs! Nossa valsa foi maravilhosa, um momento único pra gente!! Nos divertimos, aproveitamos e com total assistência da linda Karenn Ticianel!! Passado isso, ficávamos namorando algumas aulas de dança de salão do estúdio, porém os horários disponíveis eram inviáveis pra gente por causa do trabalho. Até que certo dia, a Karenn nos sugeriu que fizéssemos uma aula experimental da atividade circense. Eu, Juliana, admirava muito as pessoas que faziam aquilo!! Temos uma amiga em comum, a Carol Braguim que fazia lindas poses no tecido eu eu ficava pensando… será que um dia conseguirei fazer tudo isso? E assim surgiu a oportunidade, e claro.. não poderia deixar de fazer, não é mesmo? O Robson ainda era meio resistente, queria por que queria a dança de salão.. e eu já com os meus dois pezinhos na ponta do pé pro tecido. Convenci ele… e fizemos a nossa aula! Adivinha? A Karenn e o Arthur foram os nossos professores do dia.. e saímos de lá impressionados com a modalidade!! Nunca na minha vida que eu pensei que ia subir naquilo gente!!!! E até o Robson que estava com dança de salão na cabeça adorou!! Resultado.. iniciamos nossas atividades circenses na mesma semana!! A cada aula um novo desafio, uma nova experiência e sentimentos de superação e medo ao mesmo tempo!!! Karenn e Arthur sempre presentes e muito atenciosos!!! É incrível como eles entende cada um de nos, respeitando nosso limites e nos incentivando ao máximo!!! Hoje somos fãs de carteirinha da modalidade e falamos deles pra todo mundo!! Afinal de contas são profissionais extremamente competentes, e pessoas com o melhor coração do mundo!! Digo a eles que realmente a Aéreo Estúdio de Dança é uma família, que a cada dia eles vem construindo com muito amor, trabalho e dedicação!!!! Só temos a agradecer pelo acolhimento, pelo trabalho e acima de tudo… de tê-los como professores!! Nossa gratidão do fundo do coração!! Um super beijo pra vocês..e que continuem propagando para todos essa linda arte da dança!!"
Beatriz Camacho
18 anos, estudante de direito, nossa aluna de pole dance artístico e professora de dança contemporânea
"Olá, sou Beatriz Camacho, mas conhecida como Bia, tenho 18 anos, curso direito. E mais importante do que pontuar nesse texto toda a minha trajetória de 13 anos na dança, prefiro refletir sobre o que a dança constrói a cada dia em mim. Bom, a dança pra mim é um lugar, não físico, mas um lugar de amor, de força, de autoconhecimento e MUITA beleza. A dança em minha perspectiva também tem um poder muito generoso de transformar quem pra ela se entrega, cada pedacinho do corpo, como se fosse desconstruindo e construindo novamente de uma forma mais confortável e bela. A dança me mostra, que TODO corpo dança, que meu corpo é capaz de fazer e falar infinitas coisas, como ele é delicado e ao mesmo tem bruto/sólido, frágil e forte, entre outras diversas dualidades possíveis. Ela é capaz de mudanças incríveis, só basta acreditar. E o mais maravilhoso de tudo isso, é ter intercessores que acredita e monstra esse caminho de muita luz, assim como esse estúdio incrível!
Grata pela dança e por todos as oportunidades que ela me dá como autoconhecimento.
Grata tbm por essa família que acolhe e nos alimenta dessa arte linda.
AMEM A DANÇA DE VOCÊS INDEPENDENTE DE COMO ELA FOR. ELA É SUA E ISSO JÁ BASTA!
Salve á dança!"
Patricia Barboza
41 anos, servidora pública e aluna de pole dance artístico
"A dança sempre foi um sonho para mim desde de criança, porém distante. Por muito tempo acreditei que era apenas uma fantasia, a qual não poderia e não teria capacidade de realizar, mas eu não me conformava. Ana Jácomo, uma escritora que sou fã, expressa bem o sentimento: “lembrar doía, uma dor fina e morna crescendo no peito, como doem os sonhos que não acontecem e que a gente desconfia que não vão mais acontecer”. Quando temos um sonho e ele não acontece, desistir dele dói ainda mais, então foi impossível não fazer alguma coisa. Primeiro tentei fazer ballet e claro uma pessoa com mais de 30 anos jamais chegaria em uma aula arrasando, não é!? kkk Ali me dei conta que o meu sonho era de criança, mas o corpo não. Então me recolhi de novo e precisei reconciliar comigo mesma, com minha história e me perdoar por não ter investido nesse sonho antes. Fui fazer pilates e ali durante as aulas comentei com a prof “TENHO VONTADE DE FAZER POLE DANCE”, fiquei esperando um espanto ou um julgamento dela e de repente... Pááá, me dei conta que era EU quem me julgava, pq ela achou um máximo! Então resolvi tentar de novo. No final do ano passado, mesmo com medo, com meus preconceitos, com meu sentimento de incapacidade, baixa estima, ou seja, bastante “nãos” internos e vários “e se” comecei a aprender pole dance. Sem exagero, tem sido uma das coisas mais libertadoras na minha história a começar pelo preconceito: O que os outros vão pensar? O que vão dizer? E as piadas? Só o fato de assumir um sonho, um desejo, já abriu tanto minha vida que ficaria horas aqui contando. O Pole dance tem me ensinado a respeitar e ter paciência com meus limites, corpo, tempo, medo, com meu orgulho (pq as vezes eu acho que nasci sabendo rs) e também a apreciar minha evolução, minha força, minha dança. Obrigada prof @karennticianel por me acolher, ajudar, incentivar e por me segurar kkkk, celebrando comigo cada pequena evolução. Hoje, não posso dizer que a dança é um sonho realizado. Mas, posso dizer que estou realizando um sonho 🌻"
Vanuza Eloiza
Professora de circo em Campo Mourão e foi nossa aluna na pós graduação em Atividades Gímnicas e Circenses
"Oi me chamo Vanuza, sou de Campo Mourão. Em termos sociais, sou fora do tempo... Atemporal??? Não sei. Tenho enorme carinho pelo aéreo Studio de Dança. Tive o prazer de fazer aulas nesse espaço em um dos momentos mais poéticos da minha vida. Cito poético porque , hoje tento transformar a dor em poesia. Uma leve poesia. Pois, tudo que consigo me lembrar foram os momentos bons. Esse espaço e as pessoas de Maringá me deram isso. Mas, vamos para os fatos, a dança. Sempre digo que, se pudesse escolher, nasceria dançando. Eu escolheria a dança. Comecei a fazer aula adulta. Sou de uma geração e classe que não teve acesso a esses prazeres da arte. Ballet , era devaneio! Dançar só com a Angelica. Eu não curtia Xuxa! Cresci com influências das dublagens que as minhas irmãs faziam. Madonna... E entre essas flashdance! Era uma coisa com esse filme. Uma referências para minha irmã do meio. Clássico. Só que fui ver o filme adulta já rsrsr. Então, cresci e comecei a fazer aulas de ballet , contemporâneo... Mas, foi no jazz que me encontrei. Vi as alunas do jazz adultos e achei umas lindas e divas. Depois disso, fui abraçada por pessoas carinhosas da dança na minha cidade ( gratidão) ... Porque eu amo dançar. Não me importo se esta certo ou não. Apenas amo o movimento que o meu corpo faz. Tenho certeza que o movimento me salvou ! Por isso me encantei pelo trabalho da Karenn e do Arthur , porque me identifico. Me identifico pela paixao e claro pelos lindos profissionais que são. Só tenho gratidão a dança, a arte por ter colocado pessoas assim no meu caminho. Os dias no aéreo studio foram pequenas doses de ânimo, amor, sinceridade, acolhimento e dança. Tudo que eu precisava para me manter focada na cura. Gratidão enorme. Saudade! Tô chorando,mas, é de gratidão e felicidade!
Liara Ghisi
28 anos, bióloga, tatuadora e nossa aluna de pole dance artístico
"Comecei a fazer pole dance em 2016, lá na minha cidade, Cuiabá/MT. E foi amor a primeira vista. Porém por certos motivos tive que me fazer ausente das aulas por alguns meses. No início de 2019 retornei as aulas. Entrei na Aéreo, pensa num povo maravilhoso. Pensou? Então...é a família aéreo! Lá todo mundo se ajuda e sempre fica feliz com cada evolução conquistada. Prof° Karen maravilhosa, sempre ali nos apoiando "- Cadê a ponta no pé?" "Fez dos dois lados?" "Muito bom!" "Vai dar tudo certo!". E as apresentações!? Nossa...é um mundaréo de emoções ao mesmo tempo. Pensa num nervoso e numa felicidade imensa. E no final tudo da certo. O espetáculo acaba lindo e nos deixa morrendo de saudades de voltar no tempo. Com o pole aprendi a me aceitar. Aceitei as "imperfeições" do meu corpo. O pole me faz sentir mais linda, poderosa e dona de mim."
Paola Cuenca
28 anos, reporter e aluna de atividades circenses aéreas
"Eu pratico esportes desde pequena. Mas, meu foco sempre esteve em práticas competitivas. Eis que, em 2017, de repente, as lutas e competições perderam o sentido pra mim. Fiquei meses parada, pensando qual atividade poderia me encher de endorfina de forma leve, até que descobri que uma conhecida fazia pole dance no Aéreo Estúdio de Dança. Marquei uma aula experimental! Só que ao final da aula, a professora Tainara sugeriu que eu também tentasse uma aula de circo. Confesso que sempre havia torcido o nariz pra prática, achava lúdica demais, mas decidi experimentar. Afinal, por que não? Fiz uma aula e me apaixonei pelos tecidos acrobáticos! A prática é desafiadora, estimulante, divertida e cheia de adrenalina. Pra melhorar a experiência, meus colegas de classe eram adultos que, como eu, queriam se movimentar sem ter pressões estéticas, queriam curtir algumas horas do dia dando boas risadas e curtindo o processo de melhorar nos movimentos a cada dia. E, pra fechar com chave de ouro, os professores nunca cobraram resultados ou avanços. É bonito de ver como eles respeitam as dificuldades e estimulam as potencialidades de cada aluno. Infelizmente, fiquei apenas alguns meses na escola, porque minhas ambições profissionais me fizeram sair de Maringá. Mesmo assim, sempre que estou de volta na cidade, faço questão de me pendurar no estúdio!"
Paulo Negri
professor doutor universitário e aluno de atividades circenses aéreas
"Sempre que via a tenda listrada montada na minha cidade, meus olhos brilhavam. Era um mundo em que as fronteiras do real e do imaginário se borravam. Esse mundo sempre me atraiu, mas os olhos brilhavam com mais intensidade quando, dentro da tenda, tinha que olhar para o alto… trapezistas, aerialistas, artistas que negavam a existência da gravidade. Aos 18 anos tive minha primeira experiência no alto. Foi em Goiânia, numa oficina de tecido aéreo. No outro dia, não conseguia andar, conseguia sentir todos os músculos do meu corpo, já que todos são exigidos na prática. Mas a alegria e descoberta eram tão intensas, que não pude deixar de fazer outra aula. Passei a praticar na minha cidade, por cerca de mais um ano. Mas o trabalho e a faculdade me obrigaram a deixar o tecido. Me formei, mudei de estado, fiz mestrado, doutorado. E na mudança para Maringá em 2016, resolvi reencontrar minha paixão antiga que nunca havia sido esquecida, mesmo após 16 anos. O reencontro foi no Aéreo Estúdio com os profs Arthur e Karenn. Desde então, meu corpo pede para estar no alto. Sempre senti que o chão nunca foi meu lugar."
Greisse e Lara Schiavon
44 anos, técnica de enfermagem e nossa aluna de jazz e stiletto
10 anos, estudante e nossa aluna de atividades circenses aéreas e ballet infantil
“A minha história com o Aéreo começou em 2018, onde eu estava em um processo de quimioterapia por conta de um CA de mama, na qual esse processo estava deixando minha filha muito abalada. Para tirar o foco da minha doença a Lara foi para o estúdio no começo de 2018 para ingressar nas atividades circenses e Ballet na qual ela já queria muito... na primeira apresentação da minha filha no espetáculo “Poder” na hora da apresentação na modalidade jazz ( viúva negra), eu me apaixonei pelo jazz e no ano seguinte o espetáculo “6 7 8” com Flashdance eu vi aquela apresentação maravilhosa e pensei eu tenho que fazer jazz era o momento exato de começar, pois tinha já me recuperado de uma mastectomia total, esvaziamento axilar... enfim fazer algo no qual eu poderia suportar pois tinha algumas limitações e foi no jazz que eu encontrei o prazer de dançar vencer meus limites, isso só faz alguns meses. E já estou me dando o direto de encarar mais uma aula de Stiletto na qual tbm estou amando. A dança me fez superar todos os meus medos hj me sinto livre e viva.”